Pages

sábado, 19 de maio de 2012

A RAINHA DA ALEGRIA; TUDO SOBRE O SHOW QUE FICOU NA HISTÓRIA DO PARAGUAI


A majestosa Ivete Sangalo fez um super show pela primeira vez no Paraguai, e não decepcionou. A cantora e compositora nascida na Bahia deixou claro em sua capacidade o posto de rainha no cenário da música brasileira em um show com mais de 10.000 pessoas.
Ivete canta, dança, pula, ri, brinca, incentiva o público, emociona e muito mais. E tudo isto, devo dizer, faz bem. Este desperdício constante de energia não pára de mostrar a mais sexy ou talvez o mais romântico quando o som de seu mandado de repertório bem sucedida.
Era 22:35 quando a ex-Banda Eva entrou no palco do Jockey Club do Paraguai e do Paraguai descobriu uma platéia feliz para apreciá-la. “Mba’éichapa, o Paraguai?”, Cumprimentou a cantora, recebida com aplausos de pé.
“Aceleraê” marcou o início de uma noite em que o ritmo e alegria foram os grandes jogadores brasileiros. Lá estava, então, a senhora talentosa de honra e sua banda, prontos para devorar o público desde o primeiro minuto do concerto.
“Mãos ao alto! Pula Paraguai “, chamou a cantora, acompanhada dos bailarinos que marcaram o curso da sua coreografia que a acompanhava, com dinamismo igual. A partir daí, a interacção com o público foi uma constante durante toda a noite.
“Boa noite, meus amores! Hoje vou fazer um show incrível! Obrigada por me convidar, pela primeira vez “, e agradeceu Ivete prometeu, em uma mistura de espanhol com Português aceitável. Recebido desta forma, o primeiro aplauso da noite que acabou colocando uma rainha.

“Pula”, Voltou a pedir a cantora. As milhares de pessoas obedeceram a ordem, e aprenderam a seguir a fusão de ritmos brasileiros com os árabes, que propôs a música “Cade Dalila”. Instrumentos de sopro cumpriram a missão, enquanto Ivete Sangalo e seus dançarinos ofereceram a sua dança.
Nas imagens a cores tela principal foram observadas, enquanto que em ambos os lados do palco as imagens de Ivete eram projetadas em telões de LED.
O ritmo e a energia é condensada de volta em um dos maiores sucessos da brasileira: “Pererê”, uma combinação perfeita de dança, brilho, música e alegria do carnaval.
“Eu escuto todos”, avisou a cantora, enquanto o repertório incluiu “Canibal”, com o mesmo tema da luz, cor e festa coreográfica.
Em uma proposta mais eletrônico, iniciado “Berimbau metalizado” com um conjunto que incluía um de seus dançarinos dando piruetas no palco.
Com o entusiasmo do público, as canções brasileiras feitas como “Poeira” no coro, acompanhado pelo público caloroso, “Nao Quero Dinheiro”, e “Alabou” que inundou o Jockey Clube com a sua batida contagiante, enquanto Ivete pegou e beijou uma bandeira paraguaia abordada por fãs.
Do Brasil entrou na passarela deu continuidade ao palco, enquanto fãs apreciaram o brilho do show. A audiência foi composta em torno dos paraguaios país e argentinos e brasileiros que tomaram a oportunidade de vê-la cantar.
Era hora de mais um hit, “Festa”, uma canção selecionada em 2002, como o hino quinta Copa do Mundo para a seleção brasileira de futebol, sem dúvida, uma das grandes paixões de que lado do mundo. “Assunção, no Paraguai”, mencionado na carta. “Que bom! Como é precioso! Obrigada! “, Serviu para delimitar.
A interação com o público foi, como afirmou: “Mas é tão bonito vê-los cantar, dançar minhas músicas … Todo ano eu voltar aqui, se vocês quiserem, eu também quero. ” Os gritos e aplausos da platéia respondeu a premissa. De repente, em um ataque de narcisismo incipiente, a diva pediu aos seus fãs: “Eu sou bonita? Eu sou bonita? Maravilhosa? “. As respostas foram imediatas.
Dedicado aos seus fãs brasileiros, Ivete cantou “Eva”, a canção escrita por Umberto Tozzi e Giancarlo Bigazzi, já registrado por Banda Eva, o seu antigo grupo.
Com arranjos harmoniosos de vento, deu versões Sangalo deliciosas de “Beleza rara”, “Qui Belê” e “Na base do beijo.” O público estava com ela em cada canção, o que surpreendeu o artista. “Só uma coisa eu posso dizer amo vocês”, exclamou.
Outro momento da noite foi uma versão linda canção imortalizada de “Corazón Partío” já registrado de mãos dadas com o seu autor, o espanhol Alejandro Sanz, que se diz amigo e fã. (E, claro, a confessar que ele gosta). Com um arranjo interessante instrumental e coral, a brasileira deu uma nova versão que foi acompanhado por milhares de vozes presentes.
Com sucessos como “Levada louca”, que incluía um solo de bateria, e “Empurra empurra” Rainha do Brasil ofereceu um show que manteve o espírito de alegria e surpresa em perfeito equilíbrio.
Para isso, Ivete foi logo acrescentado o melhor do show: suas músicas populares “Se fosse fácil falar de você”, e “Se eu não te amasse tanto assim”, o último dedicado especialmente à Andrea e Fabrizio, dois fãs locais que se reuniram em um show no Brasil, que selou seu amor no casamento e vivendo agora no Paraguai. “Para eles e seus filhos a cada dia são ordenados casamento”, disse ela.
Sua voz doce e delicada foi exibida novamente com “Quando a chuva passar”, onde o público gritava euforicamente “Ivete, Ivete”.
O destaque emocional da noite veio quando Ivete falou sobre uma canção, cantou mãe paraguaia, entre os jogos, como uma criança: “Recuedos de Ypacaraí”.
Empolgada, ela cantou o primeiro verso, com a ajuda de seus fãs e uma instrumentação ligeira. “Onde está você agora, kuñatai?” Sang. “Eu cantava com minha mãe”, lembrou mais uma vez, olhando para o céu e as lágrimas, e invocando sua amada mãe. Ele disse então que ela estava presente naquela noite.
Após os minutos de excitação, o Brasil voltou para a festa: entre a dança e arranjos de cordas rítmicas, soando canções como “A Galera”.
A festa continuou com um jogo de dança interativa, onde a artista com seus bailarinos faziam movimentos repetitivos para a esquerda e depois à direita novamente e novamente, em ritmo com letras improvisadas incluído ” Ay Paraguay “
A cantora, que completa 40 anos em 27 de maio, interagiu com milhares de pessoas, fazendo-as dançar com as propostas coreografia para elas. Nem perdeu uma versão de lambada, que transformou o show em uma grande pista de dança.
Usada para encher estádios e seduzir as massas, a brasileira aumentou a euforia dos fãs, indo em cada extremidade do palco para cumprimentar e tirar fotos com um celular e com câmera de sua equipe
A festa brasileira continuou com sucessos como “Flor do reggae”, “Tá tudo bem (Liga Pra Mim)” e “Arerê”.
“Vocês gostaram do show? Estou tão feliz … “, disse ela, e sugeriu um compromisso:” Vamos fazer um pacto de amor. Quando cheguei no Paraguai, meus olhos estavam na arena … Obrigada por tudo o Paraguai, pelo Brasil, obrigada a cada um de vocês “, repetiu ela. Naquela época, a cantora localizado no átrio das maiores artistas da música brasileira, agradeceu aos membros da produção e do Grupo Garzia, Garzia e Marcelo Nicolas Antunez. “O obrigado por esta noite tão especial”, repetiu, mais uma vez animada com a resposta dos paraguaios.
A diversão, celebração e entusiasmo chegou ao fim, enquanto a carismática cantora estava em perfeita sintonia com o show que durou mais de duas horas e meia.
Era 00h55 quando se encerrava o show. Entre agradecimentos, beijos e uma emoção forte, lvete Sangalo se despediu de uma noite que nunca foi tão boa no nosso país, o espírito de sua música não conhece fronteiras. O brilho e a cor de exibição de sua arte é uma marca registrada que merece reuniões, segundo, terceiro e muitos mais.

Notícia em espanhol:

Una majestuosa Ivete Sangalo se presentó por primera vez en Paraguay, y no defraudó. La cantante y compositora nacida en Bahía dejó claro en el escenario su condición de reina de la música brasileña en un show con más de 10.000 testigos.
Ivete canta, baila, salta, ríe, juega, anima al público, emociona y más. Y todo eso, hay que decirlo, lo hace bien. Ese constante derroche de energía no le impide mostrarse la más sexy o acaso la más romántica cuando los acordes de su acertado repertorio lo ameritan.
Eran las 22:35, cuando la ex Banda Eva pisaba el escenario del Jockey Club Paraguayo y descubría a un público paraguayo dichoso de disfrutarla. “¿Mba’éichapa, Paraguay?”, saludó la cantante, recibida de pie y con aplausos.
“Acelera aê” marcaba el inicio de una noche en la que el ritmo y la alegría brasileña eran los grandes protagonistas. Allí estaba, entonces, la talentosa dama de honor dispuesta a devorarse al público desde el primer minuto del concierto.
“¡Las manos arriba! ¡Salta, Paraguay!”, instaba la cantante, acompañada por un cuerpo de baile que marcaba el rumbo de sus coreografías que ella acompañaba, con igual dinamismo. Desde allí, la interacción con su público fue una constante durante toda la noche.
“¡Buenas noches, mis amores! ¡Hoy voy a hacer un concierto increíble! Gracias por invitarme por primera vez”, prometía y agradeciá Ivete, en una mezcla de aceptable español con portugués. Recibía, de esta forma, los primeros aplausos de la noche que terminaron por colocarla como reina.
“¡Salta!”, volvía a pedir la cantante. Las miles de personas obedecían el pedido, y supieron seguir la fusión de ritmos brasileños con árabes que proponía su “Cadê Dalila”. Los instrumentos de viento cumplían su cometido, mientras Sangalo y sus bailarines ofrecían su ritual de danza.
En la pantalla principal se observaban imágenes de colores, mientras en ambos costados del escenario se reflejaban en pantallas LED las postales de la noche de la mítica Ivete.
El ritmo y la energía se condensaban de nuevo en uno de los más grandes hits de la brasileña: “Pereré”, una perfecta combinación de baile, brillo, música y alegría carnavalesca.
“¡Quiero escuchar a todos!”, alertaba la cantante, mientras el repertorio incluía “Caníbal” con la misma temática de luces, colores y fiesta coreográfica.
En una propuesta más electrónica, iniciaba “Berimbau Metalizado”, con una puesta que incluyó a uno de sus bailarines haciendo piruetas en el escenario.
Con el mismo entusiasmo del público, la brasileña presentó canciones como “Poeira” –acompañada en los coros por el caluroso público–, “Não quero dinheiro” –con cierta potencia funky–, y “Alabou”, que inundó al Jockey Club con su ritmo contagioso, mientras Ivete tomaba y besaba una bandera paraguaya acercada por sus fans.
La brasileña recorría la pasarela que daba continuidad al escenario, mientras sus fans disfrutaban del brillo del espectáculo. El público estaba compuesto por paraguayos de todo el país, así como argentinos y brasileños que aprovecharon la oportunidad para verla en vivo.
Era momento de otro hit: “Festa”, canción seleccionada en 2002 como himno del pentacampeonato de la selección brasileña de fútbol; sin dudas, otra de las grandes pasiones de aquel lado del mundo. “Asunción, Paraguay”, mencionaba en la letra. “¡Qué lindo! ¡Qué precioso! ¡Gracias!”, acotaba.
La interacción con su público seguía, mientras aseguraba: “De aquí es tan lindo mirarlos cantar, bailar mis canciones… ¿Todos los años voy a volver aquí? Si ustedes quieren, nosotros también”. Los gritos y aplausos del público respondían la premisa. De pronto, en un ataque de incipiente narcisismo, la diva preguntó a sus fans: “¿Soy guapa? ¿Soy linda? ¿Maravillosa?”. Las respuestas no se hicieron esperar.
Dedicado a sus fans, la brasileña entregó “Eva”, aquella canción escrita por Umberto Tozzi y Giancarlo Bigazzi, grabada alguna vez por Banda Eva, su anterior agrupación.
Con armoniosos arreglos de viento, Sangalo entregó deliciosas versiones de “Beleza rara”, “Qui Belê” y “Base do beijo”. El público la acompañaba en cada canción, lo cual sorprendió a la artista. “Solo una cosa puedo decir: ¡Rohayhu!”, exclamó.
Otro instante de la noche inmortalizado fue una encantadora versión de “Corazón partío”, canción que alguna vez grabó –mano a mano– junto a su autor, el español Alejandro Sanz, de quien se declaró amiga y fan. (Además, claro, de confesar que le gusta). Con un interesante arreglo instrumental y coral, la brasileña brindó una versión fresca que fue acompañada por las miles de voces presentes.
Con éxitos como “Levada louca” –que incluyó un solo de percusión– y “Empurra empurra”, la reina brasileña ofrecía un show que mantenía el clima de alegría y sorpresa en perfecto equilibrio.
A eso, pronto se le sumaba lo mejor del romanticismo: sus populares baladas “Se fosse fácil falar de você” –coreada en su totalidad– y “Se eu nao te amasse tanto assim”, esta última dedicada especialmente a Andrea y Fabrizio, dos fans locales que se conocieron en un concierto suyo en Brasil, que sellaron su amor en matrimonio y hoy viven en Paraguay. “Para ellos y sus hijos; que cada día se pidan casamiento”, sentenció.
Su dulce y delicada voz se lucía de nuevo con “Quando a chuva pasar”, que recibió al unísono los gritos que clamaban “¡Ivete, Ivete!”.
El momento más emotivo de la noche llegó cuando Ivete habló de una canción paraguaya que le cantaba su madre, entre juegos, cuando era niña: “Recuedos de Ypacaraí”.
Emocionada, entonó los primeros versos, con la ayuda de sus seguidores y una leve instrumentación. “¿Dónde estás ahora, kuñatai?”, cantaba. “Me la cantaba mi madre”, recordó de nuevo, mirando al cielo y entre lágrimas, como invocando a su querida madre. Aseguró, entonces, que esa noche ella estaba presente.
Tras los minutos de emoción, la brasileña volvió a la fiesta: entre bailes y rítmicos arreglos de cuerdas, sonaban canciones como “A Galera”.
La fiesta seguía con un juego de danza interactiva, donde la artista –junto a su cuerpo de baile– pedía al público repetir los movimientos –hacia la izquierda y después la derecha, una y otra vez–, siguiendo el ritmo cuya letra improvisada incluía “Ay, Paraguay”.
La cantante –que cumplirá 40 años el próximo 27 de mayo– lograba interactuar con miles de personas, haciéndolos bailar con las coreografías propuestas por ella misma. Tampoco faltó una versión de Lambada, que convirtió el concierto en una gran pista de baile.
Acostumbrada a llenar estadios y a seducir a las masas, la brasileña aumentaba la euforia de sus fans, yendo hasta cada extremo del escenario, para saludar y tomarse fotografías con el celular de un camarógrafo de su equipo.
La fiesta brasileña seguía con éxitos como “For do reggae”, “Tá tudo bem (Liga Pra Mim)” y “Arerê”.
“¿Les gusta el show? Estoy tan feliz…”, aseguró y propuso un compromiso: “Hagamos un pacto de amor. Cuando llegué a Paraguay, sus ojos estaban en la arena… Gracias por todo Paraguay, gracias brasileños, gracias a cada uno de ustedes”, repetía. En ese momento, la cantante ubicada en el hall de las mayores artistas de la música brasileña agradeció al productor del show y a integrantes de la productora Garzia Group, Nicolás Garzia y Marcelo Antúnez. “Los agradezco por esta noche muy especial”, repitió, nuevamente emocionada por la respuesta de los paraguayos.
La diversión, la fiesta y emoción llegaba a su fin, mientras la carismática cantante seguía en perfecta sintonía con el espectáculo que superaba las dos horas de show.
Eran las 00:55, y el encuentro musical cerraba su ciclo. Entre agradecimientos, besos y una marcada emoción, lvete Sangalo despedía una noche en la que descubrió, por vez primera en nuestro país, que el espíritu de su música no conoce de fronteras. Que el brillo, despliegue y color de su arte es una marca registrada que amerita un segundo, tercer y otros muchos reencuentros.

Do ABC paraguayo, traduzida e adaptada pela nossa equipe.
Se copiar, coloque os créditos

0 comentários:

Postar um comentário