- Faço 12 shows por mês, além das propagandas. Por logística não é viável fazer uma novela inteira. E também tem meu filho, Marcelo, que é a minha maior prioridade – explicou Ivete, revelando que o fato da obra ser fechada colaborou para que ela participasse: – E porque é o centenário de Jorge Amado, escritor que representa tão bem a Bahia. E por a novela se passar na nossa terra, e por ter o nosso sotaque. Baiano é ufanista e eu assino embaixo – contou, durante a coletiva da trama no restaurante Amado, em Salvador.
A cantora revelou que sua maior preocupação foi que a personagem não se parecesse em nada com ela. Para isso, mudou o sotaque e colocou uma peruca. No entanto, vai soltar a voz dentro do Bataclan.
- Já apareço tanto na TV que queria fugir ao máximo da minha figura. Estou falando que nem mainha, acentuando os “dês” e os “tês”. E olha, está sendo tão prazeroso que não chega a ser difícil. Na verdade, estou me achando ótima, esse é o problema – brincou ela.
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